Eis que o mundo gira, e nessas andanças tudo muda, até a ber muda. E as pessoas também mudam. Não estou falando de mudar para melhor nem para pior, estou falando de mudar de cidades, pessoas sentimentais.
E os ogros também mudam. E os irmãos Mandriogro e Hefestogro, após os eventos que batizaram uma cidade no interior mineiro (leiam, crianças curiosas: http://www.ogroland.blogspot.com/2011/04/os-irmaos-agricultores.html), enrolaram seus parcos pertences e partiram em busca de novos objetivos agrícolas.
E foram plantar uvas em outra cidade. E por incrível que pareça, em sua nova jornada frutífera, Mandriogro largou a mão de ser folgado, aquele fidiégua, e partiu para a labuta.
Isso assustou seu irmão Hefestogro, que sempre que via seu irmão, antes tão preguiçoso, colhendo as uvas, questionava perplllllllexo:
- Que cê tá fazendo, meu irmão???
E a resposta de Mandriogro:
- Tô catando uva.
E assim surgiu Catanduva. Mais uma cidade com origem ogra!
Este é um território Ogro, The Ogroland! Se você possui traços em sua personalidade que considere ogros, está entre os seus. Relaxe e entregue-se às coisas mais ogrentas a que sua natureza te impulsiona!!! Entre e ogre a vontade! Seu visto para a Ogroland está liberado! Ploft! Carimbo nele!!!
domingo, 29 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Estudos sobre a saudade.
Quase duas semanas sem postar neste espaço comunicativo de divulgação de Ogroland. A oposição descobriu, a imprensa badalou, queriam que fosse aberta uma CPO (Comissão para Punir Ogros), mas no final tudo deu certo, e após tomar uma colada ogra de nosso chefe, estamos de volta.
E posso confessar, desde que vocês não espalhem, que já estava até com saudade de amolar a paciência de vocês com textos de qualidade extremamente duvidosa. E por falar em saudade, este é o tema de nossas melancólicas linhas de hoje.
Vejamos, examinem comigo a questão. O ser humano gosta de rotular as coisas. Isso parece nos envolver em certa sensação de conforto perante aquilo que estamos vivendo, com aquilo que estamos convivendo, e outros verbos conjugados com final endo, como por exemplo, esta bobagem que vocês estão lendo.
E assim, nesta mania paranóica e irritante de limitar as coisas em caixinhas chamadas palavras, vamos tentando colocar nomes até em nossos sentimentos: amor, paixão, amizade, carinho, como se houvesse uma rígida fronteira entre eles. Não há. Nomear é só uma questão de semântica, nada mais.
Dentre essas sensações batizadas pelos homens, uma das mais belas, mais sinceras e mais intensas é a saudade. E essa tal de saudade, meus amigos e amigas, não gera margem de dúvida. Ou tem ou não tem. É a prova maior do sentimento nutrido por outrem. Quem gosta sente a falta, e sente com vontade.
E a saudade traz uma série de esquisitos efeitos em nosso comportamento. Quando ela vem mais forte, traz uma sensação de vazio, de falta de propósito, de que as coisas perderam o sabor. Uma melancolia incontida que a ausência traz.
Estudos teóricos efetuados na melhores faculdades de Ogroland, acusaram que saudade pode ser vinculada a uma pessoa, a uma situação, uma época, qualquer coisa que queremos de volta, até da sua escova de dente que sem querer caiu no lixo.
Podemos ter de alguém que se foi, e que não voltaremos a ver, e essa é mais doída. Então ela pode vir sorrateira com uma lembrança e provoca um sorriso, e não é incomum que o sorriso tenha o gosto do sal de uma ou duas lágrimas, porque sabemos que aquela pessoa não mais estará em nossos braços, não nos brindará mais com sua companhia.
É danada essa saudade! Ela pode nos atacar quando nos despedimos de alguém, e não sabemos quando veremos de novo. A convivência com alguém as vezes é tão harmônica que a separação causa uma dor quase física, e daí descamba pra saudade.
De qualquer forma é um sentimento até que gostoso, e para não dizer que está postagem não teve piadinha ogra, permito-me dizer que a saudade é um dos temperos da vida...sal dade..né, mermo???
Fechando lembramos a todos, o dia da saudade vem aí, 30 de janeiro. Prestem sua homenagem aqueles de quem você tem saudade. Não perca essa oportunidade.
E posso confessar, desde que vocês não espalhem, que já estava até com saudade de amolar a paciência de vocês com textos de qualidade extremamente duvidosa. E por falar em saudade, este é o tema de nossas melancólicas linhas de hoje.
Vejamos, examinem comigo a questão. O ser humano gosta de rotular as coisas. Isso parece nos envolver em certa sensação de conforto perante aquilo que estamos vivendo, com aquilo que estamos convivendo, e outros verbos conjugados com final endo, como por exemplo, esta bobagem que vocês estão lendo.
E assim, nesta mania paranóica e irritante de limitar as coisas em caixinhas chamadas palavras, vamos tentando colocar nomes até em nossos sentimentos: amor, paixão, amizade, carinho, como se houvesse uma rígida fronteira entre eles. Não há. Nomear é só uma questão de semântica, nada mais.
Dentre essas sensações batizadas pelos homens, uma das mais belas, mais sinceras e mais intensas é a saudade. E essa tal de saudade, meus amigos e amigas, não gera margem de dúvida. Ou tem ou não tem. É a prova maior do sentimento nutrido por outrem. Quem gosta sente a falta, e sente com vontade.
E a saudade traz uma série de esquisitos efeitos em nosso comportamento. Quando ela vem mais forte, traz uma sensação de vazio, de falta de propósito, de que as coisas perderam o sabor. Uma melancolia incontida que a ausência traz.
Estudos teóricos efetuados na melhores faculdades de Ogroland, acusaram que saudade pode ser vinculada a uma pessoa, a uma situação, uma época, qualquer coisa que queremos de volta, até da sua escova de dente que sem querer caiu no lixo.
Podemos ter de alguém que se foi, e que não voltaremos a ver, e essa é mais doída. Então ela pode vir sorrateira com uma lembrança e provoca um sorriso, e não é incomum que o sorriso tenha o gosto do sal de uma ou duas lágrimas, porque sabemos que aquela pessoa não mais estará em nossos braços, não nos brindará mais com sua companhia.
É danada essa saudade! Ela pode nos atacar quando nos despedimos de alguém, e não sabemos quando veremos de novo. A convivência com alguém as vezes é tão harmônica que a separação causa uma dor quase física, e daí descamba pra saudade.
De qualquer forma é um sentimento até que gostoso, e para não dizer que está postagem não teve piadinha ogra, permito-me dizer que a saudade é um dos temperos da vida...sal dade..né, mermo???
Fechando lembramos a todos, o dia da saudade vem aí, 30 de janeiro. Prestem sua homenagem aqueles de quem você tem saudade. Não perca essa oportunidade.
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sábado, 7 de janeiro de 2012
Aqui se faz, aqui se paga.
Tem gente que insiste em dar sentido moral a certos ditos populares. Um dos mais famosos é, sem dúvida, “aqui se faz, aqui se paga.” Este ganhou até algumas variações, como quem planta colhe, e outros da mesma natureza.
Porém, nós, de Ogroland, temos o dever cívico e moral de abrir os olhos de vocês para certas incongruências históricas, e fazer com que conhecimento se espalhe tão rápido e certeiro como o cheiro de pum em elevador. Não podemos deixá-los na escuridão da ignorância.
Não pensem que tal dito popular emergiu dos pensamentos concentrados e meditados de um filósofo.
Tal frase, aqui se faz aqui se paga, foi utilizada inicialmente, única e exclusivamente, para explicar a metodologia de um famoso prostíbulo em Ogroland, A Casa de Entretenimento e Diversões Adultas de Ogroland.
Era como se fosse o bordão do segurança ogro do local...bastava alguém querer entrar e ele já avisava: aqui se faz, aqui se paga.
Esse povo tem uma imaginação...
Porém, nós, de Ogroland, temos o dever cívico e moral de abrir os olhos de vocês para certas incongruências históricas, e fazer com que conhecimento se espalhe tão rápido e certeiro como o cheiro de pum em elevador. Não podemos deixá-los na escuridão da ignorância.
Não pensem que tal dito popular emergiu dos pensamentos concentrados e meditados de um filósofo.
Tal frase, aqui se faz aqui se paga, foi utilizada inicialmente, única e exclusivamente, para explicar a metodologia de um famoso prostíbulo em Ogroland, A Casa de Entretenimento e Diversões Adultas de Ogroland.
Era como se fosse o bordão do segurança ogro do local...bastava alguém querer entrar e ele já avisava: aqui se faz, aqui se paga.
Esse povo tem uma imaginação...
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