domingo, 22 de abril de 2012

Frutas!

Dizem que azeitona é uma fruta mediterrânea. Odeio azeitona, tenho nojo, ela dá-me asco.


Todos gostam das loucas, mas sãs também são boas.


Não acabou ainda, pera que tem mais.


O B mora em apartamento, A mora em casa.


O morango lava, a uva passa.

Você leu boa? Eu li má.


Cuidado com meu boné! Aí! Estragou, seu lesado! Caiu a aba, cate!


Se não cuidarmos da natureza alguns bichos vão se extinguir. Já há projetos para defender as tartarugas, mas se não protegermos também os jabutis, jabuti acaba.


Amor, fi caqui! Não dá amor...tenho kiwi.

Mecânico, meu carro está fazendo muito barulho. Veja...aqui ta normal, mas ali chia.


Faça o certo, nem que a mim doa.


Juliana, minha filhinha, vem cá ju. Vem já cá! Ju, ta aí?


Tá com dificuldades aí? Quer uma mão?

Os números primos usam sunga, o 3,14, o PI, tanga.

Esse povo da cidade é bobo demais, uai...vamu tapiá eles tudo, sô!


Vou jogar açúcar na praia, assim o mar melo.

domingo, 1 de abril de 2012

Primeiro de abril, sua calça caiu!!

Para quem ainda não atinou, hoje é primeiro de Abril, Dia da Mentira. É provável que ao ler este pequeno amontoado de letras você já tenha caído em alguma pegadinha, em comemoração à data, ou escapado de algumas tentativas.

Há algumas explicações para o primeiro de Abril ser considerado o dia da mentira, mas não há consenso, talvez porque algumas explicações já eram, digamos, inverídicas. Independente da origem da comemoração da data, gastemos algumas, pouquíssimas, linhas para falar da homenageada do dia, a Mentira!

Começamos a ter noção do que vem a ser mentira ainda na infância, quando ela nos traz em seu amago a semente de nosso primeiro embate moral. Somos ensinados que mentir é feio. Por outro lado, não podemos falar a verdade em algumas ocasiões pontuais, como por exemplo, avisar para algumas pessoas que elas de fato são bem estranhas. Responder a verdade quando somos perguntados se gostamos da cueca que ganhamos da vovó de presente de aniversário é certamente um erro. Punível inclusive. E assim começa nossa relação dúbia com a mentira.

Que ferramenta social é mais multiuso do que a mentira? Imaginemos...seu chefe te traz uma sugestão com aquele sorrisão e te pergunta: "Que achou da ideia?". Você arrisca dizer para o seu chefe a verdade? "Tá uma bosta?". Não é aconselhável.

Outra situação em que a mentira é muito, muito útil mesmo. Uma pessoa do sexo feminino te pergunta se, na sua opinião, ela está com algum percentual acima do peso indicado para sua compleição física. Nessa caso, você acha que a verdade seria uma resposta aplicável? Não caia nessa arapuca, meu(inha) fio(a)!!!

Também não queremos aqui em Ogroland ensinar que a mentira deve ser utilizada a torto e a direito. Como diz o velho jargão popular, quem fala demais dá...ops..não é esse...é aquele: há várias formas de se falar as coisas. É como disse um ogro conhecido meu, em um lampejo de iluminação filosófica: a sinceridade é o limite entre a hipocrisia e a grosseria.

E não se esqueça, em tempos de inclusão e politicamente correto, é muito feio discriminar a mentira só porque ela tem perna curta!

Feliz dia da mentira para todos! Um oferecimento: Marcenaria Geppetto!

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