quarta-feira, 27 de julho de 2011

A filha da Mãe Tina

As andanças dos ogros pelo mundo as vezes são discretas e, portanto, a verdadeira ogrorigem do nome de certas cidades fica deturpada. Mas não se desesperem. Estamos aqui e Alceu...alceu dispor! A DOHIDO (Departamento Oficial de História Investigativa de Denominações Ogras), revela ao mundo mais uma história que a história esqueceu!

Em uma cidade do interior de um imenso país chamado Brasil, estabeleceu-se uma família tradicional ogra. Em pleno século XVIII os ogros eram bastante conservadores, portanto, Ogrobaldo e Ograltina eram bastante zelosos com sua filhinha, belíssima diga-se de passagem.

E a filhinha do casal, a bela Angelina Ogrolie, estava na passagem da adolescência, gostava de passear com as amigas, levando ao desespero os seus pais, que ficavam temerosos com os constantes assédios dos mancebos à pérola da dinastia familiar.

Ograltina, carinhosamente chamada pela filha de Mãe Tina, sempre com ciúmes da pimpolha, não admitia que Jolie chegasse à noite em casa.
Então quando a filha avisava que estava saindo com a turma, Tina perguntava à ela:

- E a volta, minha filha, vai ser noite ou dia?

E a filha, transbordando carinho e afeto respondia:

- Dia, Mãe Tina! Juro que vai ser de Dia, Mãe Tina!

E assim, nasceu Diamãetina...ops...Diamantina! Esqueçam os diamantes! Isso é lenda.

http://www.diamantina.com.br/

terça-feira, 12 de julho de 2011

Tutankamon - O Faraó Ogro!

Eis que das águas do Nilo, das areias quentes que circundam o rio mais fervilhante da história, emerge mais uma origem que a história oficial obscureceu!

Sim, meus leitores e amigos! Sim, sim, mil vezes sim multiplicados pelo fator Palocci! Um enigma que nem a Esfinge percebeu, observada pelos cumes das pirâmides que serviram de sepulcro para os faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos.

Duvido que vocês, embebidos de cultura que são, não ouviram falar do famoso Faraó...(pausa para música de suspense, que eu gosto)....Tuuu....taaan..caaa...moooooooooooooooooOOOOnnn.

Pois é, coleguinhas. Para o governo de vossas excelências, o tal faraó em questão na verdade era um ogro, um egípciogro.

Acontece que ele era muito do safado, e apesar de falecer com apenas 19 anos, vítima de malária, desde a adolescência era meio taradim e colecionou vários casos em sua curta existência neste plano.

E o excesso de testosterona, pululante do nosso faraó, fazia com que ele constantemente avançasse o sinal com as garotas que iam de biquínis fio dental, feitos de linho egípcio, para tomar um bronze na beira do Nilo, sem medo dos sagrados crocodilos que habitavam aquelas águas.

E lá ia o nosso percursor de Bill Clinton ficar assediando uma estagiária francesa que muito lhe agradava. Ai era um tal de mão boba pra cá, e mão besta para lá, que o povo só escutava a moça falando na beira do rio:

- Tu ta com a mon onde não deve....tu ta com a mon no lugar errado...tu ta ca mon onde não pode pegar...

E daí surgiu o apelido do faraó que a História para sempre registrou, Tutankamon!

Mais uma ogrorigem revelada!

É como diria a esfinge de barbicha, decifra-me ou devoro-te!

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